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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

O Gesso Ortopédico tem como objetivos:

Manter os fragmentos ósseos alinhados e imobilizados;

Favorecer a cicatrização de partes moles;

Prevenir e corrigir deformações;

Imobilizar segmentos osteoarticulares com processo infeccioso;

Profilaxia de fracturas, proporcionando suporte e estabilidade nas articulações enfraquecidas



Prevenir complicações

Promover a recuperação funcional

Promover a integridade cutânea.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Fratura do Halux - Dedão do Pé

Geralmente essa fratura é facilmente reconhecida pois acontece após algum trauma direto, principalmente quando algo pesado caí sobre o dedão ou após algum tropeço. Grande parte dessas fraturas são ouvidas pelo indivíduo no momento em que ela ocorre. Também pode acontecer por impactos repetitivos, como em jogadores de futebol.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Fratura de clavícula - Enfaixamento em oito

A maioria das fraturas é causada por queda sobre a mão estendida. A localização mais comum é na transição entre o terço médio e lateral. A fratura próxima do terço médio ocorre com menos freqüência. Havendo desvio, como é, habitual, o fragmento lateral coloca-se inferior e medialmente.

Tratamento:

Corrige-se o desvio, o máximo possível pelo simples método de manter os ombros tracionados para trás, por meio de um enfaixamento em oito.
Raramente
é possível conseguir uma redução perfeita dos fragmentos, todavia desvios moderados não impedem a consolidação e podem ser aceites. Inicialmente o braço é colocado em repouso pela imobilização, mas tão logo a dor comece a ceder são iniciados exercícios ativos para o ombro, geralmente ao redor de uma semana após traumatismo.
O enfaixamento em oito, utilizado para manter os ombros voltados para trás, no caso de fratura da clavícula, é retirado após duas semanas.
As fraturas da clavícula consolidam rapidamente e a única incapacidade residual comum é uma irregularidade óssea palpável ou visível no local da fratura

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Ética na área da saúde

Para que haja conduta ética é preciso que exista o agente consciente, isto é, aquele que conhece a diferença entre bem e mal, certo e errado, permitido e proibido, virtude e vício. A consciência moral não só conhece tais diferenças, mas também reconhece-se como capaz de julgar o valor dos atos e das condutas e de agir em conformidade com os valores morais, sendo por isso responsável por suas ações e seus sentimentos pelas conseqüências do que faz e sente. Consciência e responsabilidade são condições indispensáveis da vida ética. A consciência moral manifesta-se, antes de tudo, na capacidade para deliberar diante de alternativas possíveis, decidindo e escolhendo uma delas antes de lançar-se na ação. Tem a capacidade para avaliar e pesar as motivações pessoais, as exigências feitas pela situação, as conseqüências para si e para os outros, a conformidade entre meios e fins (empregar meios imorais para alcançar fins morais é impossível), a obrigação de respeitar o estabelecido ou de transgredi-lo. Para que se exerça tal poder sobre o sujeito moral, a vontade deve ser livre, isto é, não pode estar submetida à vontade de um outro nem pode estar submetida aos instintos elas. O campo ético é, assim, constituído pelos valores e pelas obrigações que formam o conteúdo das condutas morais, isto é, as virtudes. Estas são realizadas pelo sujeito moral, principal constituinte da existência ética. Para que não haja  problemas, as condutas de intervenção e diagnóstico profissional devem ser sempre realizadas por um profissional legalmente habilitado para tal prática.

Competência dos profissionais:Técnico de imobilizações ortopédicas


Com a criação da Profissão de Técnico em Imobilizações Ortopédicas no país, descrita no Ministério do Trabalho e Emprego através do CBO (Classificação Brasileira de Ocupações Cód. Nº 3226-05) publicado no ano de 2002 reconhecendo enfim o trabalho de um profissional atuante há mais de cinqüenta anos nos serviços de ortopedia, hoje buscamos soluções a proporcionar cada vez mais qualidade de vida aos usuários/clientes dos serviços de Traumato-Ortopedia no que tange as imobilizações ortopédicas por meio de ações conscientes, éticas e corretas dentro do campo de atuação.Os Técnicos em Imobilizações Ortopédicas estão habilitados conforme Descrição Sumária da função/atividade a procedimentos como:

 Confeccionar e retiram aparelhos gessados, talas gessadas (goteiras, calhas) e enfaixamentos com uso de material convencional e sintético (resina de fibra de vidro). Executar imobilizações com uso de esparadrapo e talas digitais (imobilizações para dedos). Preparar e executar trações cutâneas, auxiliar o médico ortopedista na instalação de trações esqueléticas e nas manobras de redução manual com uso de anestésico local. Preparar sala para pequenos procedimentos fora do centro cirúrgico, como pequenas suturas e anestesia local para punções e infiltrações. Comunicar-se oralmente e por escrito, com os usuários e profissionais da área de saúde.

Remoção da Imobilização


Usa-se uma serra elétrica de lamina circular oscilatória para cortar o gesso. Esta serra é segura com a mão dominante que a envolve.

Sempre devemos avisar ao paciente que a serra não corta a pele e que poderá sentir é uma sensação de calor mais acentuado, somente.

Logo que retiramos a imobilização é natural o paciente queixar-se de dor e rigidez, devido ao tempo que esteve imobilizado. Sempre lavar a área com água e sabão, seguindo-se a aplicação d uma substancia emoliente para auxiliar a remoção da camada de pele descamadas e mortas que recobrem a área afetada.
Estimular sempre o paciente com exercícios e assim com a nova etapa

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